Economês Fonte: Traduzindo o Economês para entender a economia brasileira na época da globalizaçãode Paulo Sandroni
De E a I
EFEITO GREENSPAN. Originado do sobrenome do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (o Banco Central norte-americano), é o efeito de queda nas Bolsas de Valores quando Alan Greenspan anuncia elevações das taxas de juros para desaquecer a economia e segurar eventuais surtos inflacionários.
EFEITO RIQUEZA. Denominação dada ao comportamento dos consumidores nos Estados Unidos, os quais, verificando uma elevação contínua de suas ações nas Bolsas de Valores causada pelo aumento da produtividade e dos lucros, sentem-se mais ricos e expandem seu nível de consumo, contribuindo para um ulterior crescimento dos lucros, que sustenta a elevação das cotações das ações nas Bolsas de Valores e assim sucessivamente.
GRUPO DE CAIRNS. É um grupo formado em 1986, na cidade australiana do mesmo nome, por quinze países exportadores de produtos agrícolas, com o objetivo de colocar na agenda de discussões do Gatt (General Agreement on Trade and Tariffs), e posteriormente na OMC (Organização Mundial do Comércio), a liberalização do comércio multilateral de produtos agrícolas. Esse grupo teve grande importância na Rodada Uruguai do Gatt e posteriormente na OMC nas medidas adotadas de liberalização do comércio. Os países que fazem parte desse grupo são: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Ilhas Fiji, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Paraguai, Filipinas, África do Sul, Tailândia e Uruguai.
GRUPO DOS SETE. Também conhecido pela abreviatura G-7, é o grupo internacional formado pelos dirigentes das sete mais importantes potências econômicas, e que se reúnem anualmente para coordenar a política econômica, monetária e financeira mundial.Compreende a Alemanha, Japão, Itália, França, Grã-Bretanha, Canadá e Estados Unidos. Devido à importância política e militar da Rússia, esta vem sendo convidada a participar das reuniões, dando lugar à denominação G-7+1, que passou a denominar-se Grupo dos Oito. Quando o Grupo dos Sete se reúne sem a presença da Itália e do Canadá, passa a denominar-se Grupo dos Cinco ou G-5.
GRUPO DOS VINTE. É a denominação dada ao grupo formado pelo G-7 (Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Canadá, Itália e Grã-Bretanha), mais Brasil, Argentina, Austrália, China, Índia, Indonésia, Coréia do Sul, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Rússia e também o FMI. A primeira reunião do grupo ocorreu no final de 1999 em Berlim, na Alemanha. Trata-se de um grupo informal criado para discutir a situação de países emergentes no sentido de estabelecer políticas para que as crises regionais não se alastrem atingindo o mundo como um todo.
ÍNDICE BIG MAC. É um indicador do poder de compra das principais moedas mundiais, baseado no preço do sanduíche produzido pelas lojas McDonald’s com as mesmas matérias-primas e vendido praticamente em todo o mundo. Criado pela revista The Economist, de Londres, suas variações mensais podem refletir alterações de custos e aumentos ou perdas de eficiência em cada economia na produção dos componentes que entram na produção desse sanduíche. A União dos Bancos Suíços tem uma versão do índice relacionada com o poder de compra, comparando quanto tempo de trabalho necessita o assalariado médio para comprar um Big Mac. Em 1997 os pontos extremos eram: duas horas para o caso de um assalariado em Caracas (Venezuela), e nove minutos para um trabalhador em Tóquio (Japão).
De E a I
EFEITO GREENSPAN. Originado do sobrenome do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (o Banco Central norte-americano), é o efeito de queda nas Bolsas de Valores quando Alan Greenspan anuncia elevações das taxas de juros para desaquecer a economia e segurar eventuais surtos inflacionários.
EFEITO RIQUEZA. Denominação dada ao comportamento dos consumidores nos Estados Unidos, os quais, verificando uma elevação contínua de suas ações nas Bolsas de Valores causada pelo aumento da produtividade e dos lucros, sentem-se mais ricos e expandem seu nível de consumo, contribuindo para um ulterior crescimento dos lucros, que sustenta a elevação das cotações das ações nas Bolsas de Valores e assim sucessivamente.
GRUPO DE CAIRNS. É um grupo formado em 1986, na cidade australiana do mesmo nome, por quinze países exportadores de produtos agrícolas, com o objetivo de colocar na agenda de discussões do Gatt (General Agreement on Trade and Tariffs), e posteriormente na OMC (Organização Mundial do Comércio), a liberalização do comércio multilateral de produtos agrícolas. Esse grupo teve grande importância na Rodada Uruguai do Gatt e posteriormente na OMC nas medidas adotadas de liberalização do comércio. Os países que fazem parte desse grupo são: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Ilhas Fiji, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Paraguai, Filipinas, África do Sul, Tailândia e Uruguai.
GRUPO DOS SETE. Também conhecido pela abreviatura G-7, é o grupo internacional formado pelos dirigentes das sete mais importantes potências econômicas, e que se reúnem anualmente para coordenar a política econômica, monetária e financeira mundial.Compreende a Alemanha, Japão, Itália, França, Grã-Bretanha, Canadá e Estados Unidos. Devido à importância política e militar da Rússia, esta vem sendo convidada a participar das reuniões, dando lugar à denominação G-7+1, que passou a denominar-se Grupo dos Oito. Quando o Grupo dos Sete se reúne sem a presença da Itália e do Canadá, passa a denominar-se Grupo dos Cinco ou G-5.
GRUPO DOS VINTE. É a denominação dada ao grupo formado pelo G-7 (Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Canadá, Itália e Grã-Bretanha), mais Brasil, Argentina, Austrália, China, Índia, Indonésia, Coréia do Sul, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Rússia e também o FMI. A primeira reunião do grupo ocorreu no final de 1999 em Berlim, na Alemanha. Trata-se de um grupo informal criado para discutir a situação de países emergentes no sentido de estabelecer políticas para que as crises regionais não se alastrem atingindo o mundo como um todo.
ÍNDICE BIG MAC. É um indicador do poder de compra das principais moedas mundiais, baseado no preço do sanduíche produzido pelas lojas McDonald’s com as mesmas matérias-primas e vendido praticamente em todo o mundo. Criado pela revista The Economist, de Londres, suas variações mensais podem refletir alterações de custos e aumentos ou perdas de eficiência em cada economia na produção dos componentes que entram na produção desse sanduíche. A União dos Bancos Suíços tem uma versão do índice relacionada com o poder de compra, comparando quanto tempo de trabalho necessita o assalariado médio para comprar um Big Mac. Em 1997 os pontos extremos eram: duas horas para o caso de um assalariado em Caracas (Venezuela), e nove minutos para um trabalhador em Tóquio (Japão).
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