Parte 15 - Uma conversa franca
Dia 26- Mykonos - Grecia, 29 de julho de 2008 (terca-feira)
Neste dia cheguei às 9h após a reunião de qualidade que acontece toda semana e já encontrei minha coordenadora na mesa trabalhando. Fiquei atualizando a agenda do meu Palm com meus compromissos profissionais e esperei a sala esvaziar já que sempre havia gente entrando e saindo constantemente em nosso escritório. Na primeira oportunidade decidi ter uma conversa franca e expressei para ela minha frustração em não estar aprendendo o que eu espera, já que o escritório a havia enviado para me ensinar e a sensação que eu tinha é que ela estava fazendo o trabalho por mim. Só queria entender o que estava pasando pela mente dela, expliquei que eu ia aprender o trabalho melhor se fizéssemos juntas, enão ter que ficar me virando como estava fazendo antes, mas minha preocupação era ter o escritório pensando que eu estava plenamente treinada e que isto não aconteceria se ela não muda-se a forma de ensino. Ela me olhou assustada e nas entrelinhas me disse que não estava acostumada a ser confrontada, jamais as pessas reclamavam da forma adotada por ela para treinar.
Após o almoço ela insistiu muito para que eu fosse passear na ilha de Mykonos com ela, eu recusei estava agendada para um treinamento à tarde e tinha que fazer minha lavanderia, acreditem a lavanderia toma pelo menos 2 horas do seu dia, as máquinas estão sempre cheias e se você não ficar vigiando alguém tira sua roupa molhada da máquina de secar e as cabines não tem espaço para secar roupas. Ela compreendeu e acabou saindo sozinha, acho que pensou na conversa que tivemos, voltou com outra atitude na parte da tarde e finalmente começamos a nos entender um pouco melhor. Felizmente ela encontrou um grupo do navio e pode conhecer a cidade junto com eles, voltou toda animada com as fotos lindas que ela registrou do local. Ela é boa pessoa e entendi que o que a estava deixando irritada era o fato dos navios apresentarem o trabalho tão fora de padrão e no meu setor especificamente a coisa estava muito fora de ordem.
Neste dia cheguei às 9h após a reunião de qualidade que acontece toda semana e já encontrei minha coordenadora na mesa trabalhando. Fiquei atualizando a agenda do meu Palm com meus compromissos profissionais e esperei a sala esvaziar já que sempre havia gente entrando e saindo constantemente em nosso escritório. Na primeira oportunidade decidi ter uma conversa franca e expressei para ela minha frustração em não estar aprendendo o que eu espera, já que o escritório a havia enviado para me ensinar e a sensação que eu tinha é que ela estava fazendo o trabalho por mim. Só queria entender o que estava pasando pela mente dela, expliquei que eu ia aprender o trabalho melhor se fizéssemos juntas, enão ter que ficar me virando como estava fazendo antes, mas minha preocupação era ter o escritório pensando que eu estava plenamente treinada e que isto não aconteceria se ela não muda-se a forma de ensino. Ela me olhou assustada e nas entrelinhas me disse que não estava acostumada a ser confrontada, jamais as pessas reclamavam da forma adotada por ela para treinar.
Após o almoço ela insistiu muito para que eu fosse passear na ilha de Mykonos com ela, eu recusei estava agendada para um treinamento à tarde e tinha que fazer minha lavanderia, acreditem a lavanderia toma pelo menos 2 horas do seu dia, as máquinas estão sempre cheias e se você não ficar vigiando alguém tira sua roupa molhada da máquina de secar e as cabines não tem espaço para secar roupas. Ela compreendeu e acabou saindo sozinha, acho que pensou na conversa que tivemos, voltou com outra atitude na parte da tarde e finalmente começamos a nos entender um pouco melhor. Felizmente ela encontrou um grupo do navio e pode conhecer a cidade junto com eles, voltou toda animada com as fotos lindas que ela registrou do local. Ela é boa pessoa e entendi que o que a estava deixando irritada era o fato dos navios apresentarem o trabalho tão fora de padrão e no meu setor especificamente a coisa estava muito fora de ordem.
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