Uma entrevista de emprego não se resume a responder uma dúzia de perguntas ou rezar para que seu currículo seja aceito. Aqueles 40 minutos, às vezes, dizem muito mais sobre você do que uma folha de papel cheia de dados (seu currículo). Se muitos profissionais, já empregados, têm dúvidas quanto à forma correta de agir em uma reunião ou até para manter contatos corriqueiros com seus superiores e colegas de trabalho, imagine quando você é o alvo de uma entrevista.
Dicas:
A etiqueta empresarial surgiu para te dar uma força nesses momentos de dúvida. Dominar determinada área técnica não é mais o único fator relevante para o sucesso profissional. "No mercado competitivo de trabalho, é exigido do profissional também a competência pessoal", afirma Lívio Callado, consultor de marketing pessoal e etiqueta empresarial, autor do livro "Relacionamentos Interpessoais". Podemos dividir nossas qualidades em dois patamares:
Competência pessoal- Sentir-se feliz e satisfeito(a) consigo mesmo(a);- Estar motivado todos os dias;- Amar o que faz;- Fazer sempre o melhor.
Competência profissional- Escolher a profissão certa;- Fazer cursos de aperfeiçoamento e aprimoramento;- Atualizar-se;- Aceitar desafios.
Mas não pára por aí. A imagem é e sempre será seu cartão de visita. Portanto, quando for batalhar um emprego, deixe em casa as roupas coloridas, transparentes e decotadas, as saias justas, as bijuterias grandes e pesadas, aquele terninho pink, o sapato velho e desgastado.
Outro fator que está diretamente relacionado com sua imagem na hora da entrevista é a comunicação. De nada adianta estar muito bem vestido, andar corretamente, cumprimentar as pessoas adequadamente, se, na hora de expor suas idéias na entrevista, só ouve-se erros de concordância verbal, gírias, piadinhas de mau gosto, interrupções constantes para contar vantagem (achando que isso enriquecerá seu currículo...), etc.
Competência pessoal- Sentir-se feliz e satisfeito(a) consigo mesmo(a);- Estar motivado todos os dias;- Amar o que faz;- Fazer sempre o melhor.
Competência profissional- Escolher a profissão certa;- Fazer cursos de aperfeiçoamento e aprimoramento;- Atualizar-se;- Aceitar desafios.
Mas não pára por aí. A imagem é e sempre será seu cartão de visita. Portanto, quando for batalhar um emprego, deixe em casa as roupas coloridas, transparentes e decotadas, as saias justas, as bijuterias grandes e pesadas, aquele terninho pink, o sapato velho e desgastado.
Outro fator que está diretamente relacionado com sua imagem na hora da entrevista é a comunicação. De nada adianta estar muito bem vestido, andar corretamente, cumprimentar as pessoas adequadamente, se, na hora de expor suas idéias na entrevista, só ouve-se erros de concordância verbal, gírias, piadinhas de mau gosto, interrupções constantes para contar vantagem (achando que isso enriquecerá seu currículo...), etc.
Antes da entrevista: planejamento
Uma boa noite de sono, a cabeça tranqüila e muito otimismo tornam-se indispensáveis nesse dia "D";
Sentir-se seguro(a) e acima de tudo apto(a) para responder perguntas e aceitar a idéia de ser analisado(a);
Chegue, pelo menos, com quinze minutos de antecedência. Um pequeno atraso, mesmo com justificativa, poderá ser desfavorável;
Crie uma atmosfera agradável à seu favor e uma torcida organizada dentro da empresa onde busca uma oportunidade de uma vaga, distribuindo sorriso e cumprimento a todos aqueles que lhe são gentis e prestativos: o segurança, a recepcionista, a copeira, a secretária... Eles saberão o porquê de sua ida até a empresa onde trabalham e poderão desejar-lhe "boa sorte" e, quem sabe, "boas vindas";
Não interrogue a recepcionista ou qualquer funcionário com perguntas indiscretas do tipo: "Veio muita gente para esta vaga?" "Você sabe o motivo da saída do ex- funcionário?" "Qual é o salário que a empresa está pagando?" E por aí vai...
Não esqueça de passar no banheiro para dar uma checada na aparência. Olhe a roupa, maquiagem, etc;
Decore o nome do entrevistador, isso causará uma boa impressão. Trate-o de forma cerimoniosa e respeitosa;
Esteja preparado(a) psicologicamente e emocionalmente para responder perguntas e para ser analisado(a) durante a entrevista. Mantenha o equilíbrio.
Uma boa noite de sono, a cabeça tranqüila e muito otimismo tornam-se indispensáveis nesse dia "D";
Sentir-se seguro(a) e acima de tudo apto(a) para responder perguntas e aceitar a idéia de ser analisado(a);
Chegue, pelo menos, com quinze minutos de antecedência. Um pequeno atraso, mesmo com justificativa, poderá ser desfavorável;
Crie uma atmosfera agradável à seu favor e uma torcida organizada dentro da empresa onde busca uma oportunidade de uma vaga, distribuindo sorriso e cumprimento a todos aqueles que lhe são gentis e prestativos: o segurança, a recepcionista, a copeira, a secretária... Eles saberão o porquê de sua ida até a empresa onde trabalham e poderão desejar-lhe "boa sorte" e, quem sabe, "boas vindas";
Não interrogue a recepcionista ou qualquer funcionário com perguntas indiscretas do tipo: "Veio muita gente para esta vaga?" "Você sabe o motivo da saída do ex- funcionário?" "Qual é o salário que a empresa está pagando?" E por aí vai...
Não esqueça de passar no banheiro para dar uma checada na aparência. Olhe a roupa, maquiagem, etc;
Decore o nome do entrevistador, isso causará uma boa impressão. Trate-o de forma cerimoniosa e respeitosa;
Esteja preparado(a) psicologicamente e emocionalmente para responder perguntas e para ser analisado(a) durante a entrevista. Mantenha o equilíbrio.
Durante a entrevista: objetividade
O futuro candidato é escolhido 30 segundos após sua entrada na sala do entrevistador. Não se esqueça: a primeira impressão é a que fica. Então, veja as dicas:
Ao ser anunciada, entre tranqüila, respire fundo e... deseje à você mesma boa sorte;
Não se desespere e vá entrando de vez na sala. Pare na porta, cumprimente e peça "licença" para entrar;
Mantenha sua expressão fisionômica leve e um sorriso sereno: o carisma é fundamental;
Não estenda a mão para o(a) entrevistador(a), espere que ele(a) tenha essa atitude;
Caso haja o cumprimento seguido de um aperto de mão, mantenha seus pertences no braço e na mão esquerda (se for canhota, na direita) para não causar embaraço e constrangimento na hora de dar a mão;
Não se esqueça da importância do aperto de mão, firme e natural;
Só sente se for convidada. Se não, permaneça em pé até receber o convite verbal para a atitude. Em seguida, agradeça;
Caso esteja com uma pasta, uma agenda, uma bolsa, uma maleta, ou qualquer outro pertence, não os coloque sobre a mesa do entrevistador. Mantenha-os sobre o colo, mas cuidado para não se sentir como se estivesse com um "escudo" de proteção. Havendo uma cadeira vazia, coloque sobre ela;
Por mais cansada, ansiosa ou tranqüila que possa estar, não sente na cadeira de qualquer jeito. Mantenha uma boa postura e a parte superior do corpo projetada um pouco para frente;
Não cruze os braços, evite a impressão de insegurança ou defesa;
Olhe nos olhos do entrevistador. Isso passa segurança e confiança;
Use todos seus sentidos e não se distraia durante a entrevista;
Não minta e, no caso de respostas comprometedoras sobre o antigo trabalho ou a antiga empresa, prefira omitir;
Evite gesticular muito com as mãos;
Durante a conversa, evite gírias, trejeitos e mascar chicletes;
Tatuagens também ainda não são vistas com bons olhos por algumas empresas. Se você tiver uma num lugar visível, tente cobri-la ou disfarçá-la (pelo menos no dia da entrevista);
Caso o entrevistador lhe ofereça uma xícara de café ou chá, não recuse por educação nem aceite por obrigação. Dizer "obrigado(a)" só não basta. Dessa forma não dá para saber se você aceitou a tal café ou não. O certo é: "sim, obrigado(a)" ou "não, obrigado(a)". Lembre-se: a xícara na mão direita e, o pires na mão esquerda. Os biscoitinhos poderão esfarelar sobre a sua roupa, portanto, é melhor recusar. Não seria elegante falar com a boca cheia nem ter que se levantar para sacudir as migalhas. Trata-se de uma entrevista e não de um chá informal;
Se o entrevistador não lhe oferecer água nem café, ou se você sentir necessidade de ir ao banheiro (por isso que é importante ir antes de entrar na sala), não interrompa a conversa. Deixe sua água, café ou banheiro para a hora que terminar a entrevista;
Se o entrevistador fumar e a fumaça te incomodar, o jeito é suportar até o término da entrevista. Se você tiver uma renite alérgica ou problema respiratório, mencione (com delicadeza e bom senso) essavê um cinzeiro na mesa do entrevistador, não seja o(a) primeiro(a) a acender o cigarro e também não peça permissão para fumar. Deixe o cigarrinho para mais tarde;
Se o entrevistador atender algum telefonema, não fique encarando-o(a) enquanto ele(a) estiver falando ao telefone. Disfarce abrindo sua agenda ou olhe em direção à janela. Se o assunto for demorado ou muito pessoal, convém levantar-se da cadeira deixando o entrevistador à vontade. Cabe ao entrevistador evitar receber continuamente telefonemas durante a entrevista para não interromper ou dispersar os assuntos e interesses em pauta;
Fale somente o suficiente;
Tenha respostas objetivas, claras e diretas.
O futuro candidato é escolhido 30 segundos após sua entrada na sala do entrevistador. Não se esqueça: a primeira impressão é a que fica. Então, veja as dicas:
Ao ser anunciada, entre tranqüila, respire fundo e... deseje à você mesma boa sorte;
Não se desespere e vá entrando de vez na sala. Pare na porta, cumprimente e peça "licença" para entrar;
Mantenha sua expressão fisionômica leve e um sorriso sereno: o carisma é fundamental;
Não estenda a mão para o(a) entrevistador(a), espere que ele(a) tenha essa atitude;
Caso haja o cumprimento seguido de um aperto de mão, mantenha seus pertences no braço e na mão esquerda (se for canhota, na direita) para não causar embaraço e constrangimento na hora de dar a mão;
Não se esqueça da importância do aperto de mão, firme e natural;
Só sente se for convidada. Se não, permaneça em pé até receber o convite verbal para a atitude. Em seguida, agradeça;
Caso esteja com uma pasta, uma agenda, uma bolsa, uma maleta, ou qualquer outro pertence, não os coloque sobre a mesa do entrevistador. Mantenha-os sobre o colo, mas cuidado para não se sentir como se estivesse com um "escudo" de proteção. Havendo uma cadeira vazia, coloque sobre ela;
Por mais cansada, ansiosa ou tranqüila que possa estar, não sente na cadeira de qualquer jeito. Mantenha uma boa postura e a parte superior do corpo projetada um pouco para frente;
Não cruze os braços, evite a impressão de insegurança ou defesa;
Olhe nos olhos do entrevistador. Isso passa segurança e confiança;
Use todos seus sentidos e não se distraia durante a entrevista;
Não minta e, no caso de respostas comprometedoras sobre o antigo trabalho ou a antiga empresa, prefira omitir;
Evite gesticular muito com as mãos;
Durante a conversa, evite gírias, trejeitos e mascar chicletes;
Tatuagens também ainda não são vistas com bons olhos por algumas empresas. Se você tiver uma num lugar visível, tente cobri-la ou disfarçá-la (pelo menos no dia da entrevista);
Caso o entrevistador lhe ofereça uma xícara de café ou chá, não recuse por educação nem aceite por obrigação. Dizer "obrigado(a)" só não basta. Dessa forma não dá para saber se você aceitou a tal café ou não. O certo é: "sim, obrigado(a)" ou "não, obrigado(a)". Lembre-se: a xícara na mão direita e, o pires na mão esquerda. Os biscoitinhos poderão esfarelar sobre a sua roupa, portanto, é melhor recusar. Não seria elegante falar com a boca cheia nem ter que se levantar para sacudir as migalhas. Trata-se de uma entrevista e não de um chá informal;
Se o entrevistador não lhe oferecer água nem café, ou se você sentir necessidade de ir ao banheiro (por isso que é importante ir antes de entrar na sala), não interrompa a conversa. Deixe sua água, café ou banheiro para a hora que terminar a entrevista;
Se o entrevistador fumar e a fumaça te incomodar, o jeito é suportar até o término da entrevista. Se você tiver uma renite alérgica ou problema respiratório, mencione (com delicadeza e bom senso) essavê um cinzeiro na mesa do entrevistador, não seja o(a) primeiro(a) a acender o cigarro e também não peça permissão para fumar. Deixe o cigarrinho para mais tarde;
Se o entrevistador atender algum telefonema, não fique encarando-o(a) enquanto ele(a) estiver falando ao telefone. Disfarce abrindo sua agenda ou olhe em direção à janela. Se o assunto for demorado ou muito pessoal, convém levantar-se da cadeira deixando o entrevistador à vontade. Cabe ao entrevistador evitar receber continuamente telefonemas durante a entrevista para não interromper ou dispersar os assuntos e interesses em pauta;
Fale somente o suficiente;
Tenha respostas objetivas, claras e diretas.
Depois da entrevista: paciência
É o entrevistador quem encerra a entrevista. Talvez você ouça a famosa frase: "Vamos entrevistar outros(as) candidatos(as) e, em breve, lhe daremos um parecer". É ele quem tem a atitude de lhe estender a mão, agradecer sua presença, levantar-se da cadeira e acompanhá-la (ou não) até a porta de saída.
Mesmo que você ache que a entrevista não tenha sido tão boa, saia da sala da mesma forma que entrou: cabeça erguida, mantendo um sorriso discreto, agradecendo a atenção que lhe foi dispensada. Sinta-se tranqüila e tenha uma expectativa confiante "moderada" para não se decepcionar caso não tenha sido muito bem sucedida na entrevista ou no teste. Seja sempre otimista, não desista nunca, muitas vezes temos que bater em muitas portas para que uma delas possa ser aberta.
Mantenha a ansiedade sob controle, pois o dia seguinte pode ser um dos momentos mais ansiosos de sua vida. Se tudo correu bem, surge o nervosismo inevitável. Se houve incidentes, a desolação se instala. Antes de embarcar em atitudes desgastantes, descubra como manter o autocontrole.
Outro ponto importante é aceitar que há a possibilidade da desclassificação. Um processo de seleção envolve dezenas, centenas e até milhares de candidatos. Matematicamente, é grande a possibilidade de você não ser a escolhida. Mas, se isso ocorrer, não encare a tentativa como um fracasso pessoal.
E se o telefone não toca nunca? Nem para dizer que você está fora da seleção? A maioria dos entrevistadores não se preocupa em dar satisfação para os participantes de um processo de seleção, a não ser para os finalistas. E aí está um dos pontos de tormento dos candidatos. Experimente agir assim:
Espere 15 dias e telefone.
Fale que participou de tal processo e que continua interessada na oportunidade.
Espere mais três dias e tente de novo.
Não pressione com argumentos desesperados ou ameaças.
Fale apenas com o próprio recrutador que a entrevistou. Não adianta deixar recados com outras pessoas.
Também não deixe recados na secretária eletrônica dele. Um e-mail pode ser mais eficiente.
Não se deixe abater com a falta de resposta.
Se nenhuma das sugestões anteriores der certo, esqueça e se prepare para a próxima seleção.
Racionalize assim: enquanto houver muito mais candidatos do que vagas, o mercado não se preocupará com os sentimentos das pessoas. Se um dia, no entanto, chegarmos ao nível de pleno emprego tão sonhado, serão eles que correrão atrás de você.
Mesmo que você ache que a entrevista não tenha sido tão boa, saia da sala da mesma forma que entrou: cabeça erguida, mantendo um sorriso discreto, agradecendo a atenção que lhe foi dispensada. Sinta-se tranqüila e tenha uma expectativa confiante "moderada" para não se decepcionar caso não tenha sido muito bem sucedida na entrevista ou no teste. Seja sempre otimista, não desista nunca, muitas vezes temos que bater em muitas portas para que uma delas possa ser aberta.
Mantenha a ansiedade sob controle, pois o dia seguinte pode ser um dos momentos mais ansiosos de sua vida. Se tudo correu bem, surge o nervosismo inevitável. Se houve incidentes, a desolação se instala. Antes de embarcar em atitudes desgastantes, descubra como manter o autocontrole.
Outro ponto importante é aceitar que há a possibilidade da desclassificação. Um processo de seleção envolve dezenas, centenas e até milhares de candidatos. Matematicamente, é grande a possibilidade de você não ser a escolhida. Mas, se isso ocorrer, não encare a tentativa como um fracasso pessoal.
E se o telefone não toca nunca? Nem para dizer que você está fora da seleção? A maioria dos entrevistadores não se preocupa em dar satisfação para os participantes de um processo de seleção, a não ser para os finalistas. E aí está um dos pontos de tormento dos candidatos. Experimente agir assim:
Espere 15 dias e telefone.
Fale que participou de tal processo e que continua interessada na oportunidade.
Espere mais três dias e tente de novo.
Não pressione com argumentos desesperados ou ameaças.
Fale apenas com o próprio recrutador que a entrevistou. Não adianta deixar recados com outras pessoas.
Também não deixe recados na secretária eletrônica dele. Um e-mail pode ser mais eficiente.
Não se deixe abater com a falta de resposta.
Se nenhuma das sugestões anteriores der certo, esqueça e se prepare para a próxima seleção.
Racionalize assim: enquanto houver muito mais candidatos do que vagas, o mercado não se preocupará com os sentimentos das pessoas. Se um dia, no entanto, chegarmos ao nível de pleno emprego tão sonhado, serão eles que correrão atrás de você.
Fonte: http://www.terra.com.br
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