sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A copa de 2014 e seus impactos no marketing brasileiro!



• Quais são os impactos socieconômicos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil?
• Que desafios serão enfrentados pelo Marketing brasileiro até a realização do mundial? Como garantir os efeitos positivos do evento no país e minimizar os negativos?
• Quais são as oportunidades e iniciativas para potencializar os benefícios do campeonato para a sociedade, marcas e consumidores?
Essas são algumas das questões avaliadas no estudo Brasil Sustentável – Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014, realizado pela Ernst & Young. Em entrevista ao Mundo do Marketing, José Carlos Pinto, Sócio da Consultoria Ernst & Young, fala sobre as oportunidades encontradas pelos profissionais de Marketing e pelo mercado brasileiro até o mundial de 2014.
Mundo do Marketing: O que motivou esta edição do Estudo Brasil sustentável e como avaliar os resultados apresentados?
• José Carlos Pinto: Esse estudo está inserido no programa Brasil Sustentável. A ideia é pensar no país em um horizonte de longo prazo. Desde o ano passado, tomamos a decisão de que um desses estudos deveria estar focado na Copa do Mundo, tendo em vista a percepção de que os impactos seriam bastante substanciais. Fizemos uma avaliação que vai muito além dos investimentos diretos, como construção e reforma de estádios e infraestrutura básica, como aeroportos, rodovias e urbanização de cidades. Apuramos também quais são os impactos indiretos desses investimentos. Avaliamos a cadeia de produção para mensurar o efeito desses investimentos na cadeia produtiva como um todo e, consequentemente, no consumo. O resultado disso tudo deu um número importante para a economia como um todo: a injeção na economia de R$ 142 bilhões, evidentemente com escalas diferenciadas nos diversos setores.
Mundo do Marketing: Quais são esses impactos socioeconômicos?
• José Carlos Pinto: Do ponto de vista de impactos econômicos, temos a oportunidade de receber tanto capital nacional da iniciativa privada, como de investimentos internacionais, que só ocorrerão em decorrência da organização da Copa do Mundo. São investimentos diretos que, de fato, gerarão legados, como estádios, aeroportos, rodovias e urbanização das cidades-sede. Iniciativas que serão aceleradas ou feitas em uma intensidade maior em função do mundial. Do ponto de vista social, é a oportunidade de gerar um volume de empregos bastante representativo, o equivalente a 3,6 milhões de empregos por ano. Isso insere na economia formal e no mercado de trabalho um conjunto de profissionais que não tinham qualificação ou oportunidade de capacitação.
Mundo do Marketing: Como estes impactos podem influenciar a estratégia de Marketing das empresas patrocinadoras?
• José Carlos Pinto: Segundo o estudo, o principal investimento é de mídia, previsto em torno de R$ 6,5 bilhões. Levamos em consideração análises de Copas anteriores, principalmente a da Alemanha e a da África, que ainda está produzindo efeito e não tivemos todos os dados disponíveis. Já observamos nesta Copa de 2010 que as empresas brasileiras são patrocinadoras da FIFA e não apenas da CBF. A cota de patrocínio está aumentando e o nível de publicidade é crescente em comparação às Copas anteriores. As empresas brasileiras, de uma forma geral, aproveitarão para fazer um investimento relevante voltado para a Copa do Mundo, que é o evento que mais atrai a atenção global. As marcas que precisam aparecer do ponto de vista global utilizarão esse canal para investir diretamente na Copa ou indiretamente em outras possibilidades.
Mundo do Marketing: Como o Marketing poderá contribuir para a imagem da marca “Brasil” internacionalmente?
• José Carlos Pinto: Existe algo que chamamos de “atmosfera da Copa” e isso deve ser capitalizado desde já, não só no país, como em cada município que receberá os jogos. Há um grande comitê organizador e diversos outros em cada uma das 12 cidades sedes, em nível municipal e até estadual. Nossa recomendação é que os comitês locais iniciem desde já a definição de seus planos de Marketing. Serão necessárias ações que consigam comunicar, mostrar e fortalecer a imagem do local, como festas e manifestações regionais e culturais. Como vender a imagem da cidade e da região e como capitalizar em torno disso. Isso será responsável por promover o turismo, por exemplo.
Mundo do Marketing: E quais os desafios para as marcas?
• José Carlos Pinto: Os investimentos devem estar muito mais concentrados no período de 2014, mas as empresas devem iniciar estudos sobre como investir, criar produtos e ações de Marketing desde já. Existem muitas restrições para vincular a marca à Copa do Mundo, mas muito pode ser feito. Esse é o grande desafio.
Mundo do Marketing: Quais são os segmentos que serão mais beneficiados com a Copa?
• José Carlos Pinto: Sem dúvida a construção civil. Em alimentos e bebidas há empresas que querem expor sua marca mundialmente, como a Seara fez neste último mundial. Há também uma demanda por prestação de serviços especializados que só existem por causa da Copa. Consultorias, empresas especializadas e organizações internacionais estão se instalando no Brasil exclusivamente para a prestação de serviços com foco em grandes eventos esportivos. Não podemos esquecer do turismo de uma forma geral. A hotelaria terá um impacto muito grande, hotéis receberão investimento e serão ampliados. Além disso, o Brasil receberá um International Broadcast Center (espaço para transmissão de rádio e televisão de um determinado evento), o que consome milhões em investimentos. Cada cidade sede também terá um centro de mídia e milhares de profissionais do exterior virão trabalhar no mundial.
Mundo do Marketing: Que oportunidades a Copa oferece para as marcas nacionais?
• José Carlos Pinto: Vinculando a marca a esse tipo de evento, as empresas brasileiras terão um nível de exposição nacional alto, porque estamos falando de 12 cidades que são bastante representativas, da paixão brasileira pelo futebol e do aumento da demanda por consumo. Há um conjunto de potenciais benefícios. Alguns deles geram aumento imediato de receita, enquanto outros melhoram o posicionamento da marca, seja nacionalmente, como também internacionalmente. O Brasil vive um momento relativamente recente de construção de organizações globais. Grandes companhias brasileiras querem se internacionalizar. Quando vincula a marca à imagem de um país que não é muito sólida, o esforço é maior para que ela se torne importante no cenário global. A Copa no Brasil é uma oportunidade de dar visibilidade global às marcas, como aconteceu com alguns produtos da Ambev e com a Seara na Copa da África do Sul. Se as empresas aproveitarem os benefícios desse investimento, o retorno será garantido.
Mundo do Marketing: Qual será o perfil dos consumidores nesta Copa?

• José Carlos Pinto: O consumo já começa a existir e toda cadeia será afetada. No período da realização do evento, temos a expectativa de que cerca de 3,3 milhões de ingressos serão vendidos. O público que assistirá aos jogos já é um número bastante significativo. Mas tem o fator multiplicador. Muita gente não vem, necessariamente, para ver as partidas. Há os acompanhantes, os prestadores de serviços e toda movimentação local. Na Copa da Alemanha, por exemplo, foram três milhões de ingressos vendidos para os jogos e 18 milhões de pessoas participando de eventos como o FIFA Fan Fest. Isso tem um efeito de atração de pessoas e, consequentemente, de consumo significativo.
Mundo do Marketing: Como coibir ações de guerrilha?
• José Carlos Pinto: O estudo não cobriu especificamente este assunto, mas é um tema de grande preocupação. A FIFA é extremamente atuante e preventiva em coibir esse tipo de ação, junto com a CBF. Desde o início, há uma preocupação em evitar que esses problemas ocorram e não simplesmente cobrar uma indenização depois. Existem regras preventivas que ainda estão em fase de ajuste e farão parte das garantias governamentais brasileiras, desde questões tributárias e alfandegárias, até em relação à propriedade da marca. Com a criatividade do brasileiro, certamente os problemas acontecerão, mas temos que ter um batalhão de choque para coibir rapidamente e fazer valer a força da lei. Para isso, temos instrumentos legais.
Mundo do Marketing: Quando a Copa 2014 deve começar para o Marketing no Brasil?
• José Carlos Pinto: A minha recomendação é de que comece desde já, dosando investimentos e planejando de forma adequada. Com o conceito de “atmosfera da Copa” e a criatividade do profissional brasileiro, há oportunidades para que o Marketing brasileiro pegue carona e comece a planejar, identificando ações efetivas e fazendo investimentos adequados. Evidentemente, os maiores investimentos serão concentrados em 2014, mas existe um conjunto significativo de eventos que acontecerão até 2014, como a Copa das Confederações. O foco do mundo estará voltado para o Brasil no que se refere a futebol e à Copa do Mundo nos próximos quatro anos. Podemos esperar até 2014 para fazer barulho, ou começar desde já.
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/7,14901,os-impactos-da-copa-de-2014-no-marketing-brasileiro.htm

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Moda ecologicamente correta



O eco do fashion
O socioambiental chega às beiradas da moda, aquém de outros setores. Quão sustentável pode ser o mundo dos desejos descartáveis?

Transparência
Um dos sinais mais significativos para uma empresa que confia no seu processo de sustentabilidade é a disposição em compartilhar metas e resultados com o público. É a salutar prática de reportar, de preferência, conforme padrões estabelecidos por uma terceira parte confiável.
Nos últimos dez anos, 5 mil empresas apresentaram relatórios no modelo Global Reporting Initiative (GRI), o mais prestigiado no mundo. Dessas, apenas 21 são do setor têxtil, ou seja, menos de 0,5%. E isso não inclui apenas marcas de moda, mas também de outros segmentos, como tapeçaria. Nenhuma delas é brasileira.
A moda ainda não foi cobrada pela opinião pública como outros setores. Se você fala de uma Nike, por exemplo, que também está inserida na moda, a coisa é diferente”, explica Hélio Silva, professor de publicidade do Senac e autor do livro Marketing: uma visão crítica.
A assessoria do Instituto Ethos não conseguiu fazer um levantamento conclusivo sobre empresas de moda que usam seus indicadores de responsabilidade social (esses dados são mantidos em sigilo pela entidade). “Pode ser devido ao fato de poucas empresas (ou nenhuma) do segmento terem respondido”, especulou a assessora de imprensa, Cristina Spera.
Sob os flashes
Nas passarelas brasileiras, a moda é desfilar materiais menos impactantes, como madeira de demolição, algodão orgânico, corantes artesanais e upcycling(1) , além de eventuais parcerias com cooperativas e comunidades carentes. São escolhas ainda minoritárias.
Acelerado
Esse é um desafio especialmente voltado para o segmento conhecido como fast fashion. Grandes lojas que vendem produtos de preço baixo e qualidade idem aumentam muito o descarte de roupas, que não podem ser reaproveitadas.

Origens
Se o mundo está tomado pelo mal do consumismo, como essa febre começou?
Mas apenas a ostentação não é o bastante para explicar um fenômeno essencialmente moderno. As sociedades arcaicas também tinham seus estilos e adornos, mas sempre conforme padrões estabelecidos pela tradição. A toga-túnica do Antigo Egito, por exemplo, manteve-se praticamente inalterada por 15 séculos.
O movimento hippie, que inaugurou a condenação aos materiais sintéticos e promoveu pela primeira vez o consumo de segunda mão, hoje se vê representado não apenas na ideia de “moda sustentável”, mas também no estilo dos trend setters .
Numa sociedade complexa formada por anônimos, as roupas compõem uma comunicação muda extremamente poderosa. “Ostentar a sustentabilidade é um primeiro passo para que ela entre na vida e no cotidiano das pessoas. Sem a moda isso não seria possível.”
Se o universo que deu à luz o consumismo desenfreado será capaz de desacelerar ainda é segredo para todos. Um bom começo seria que o setor no Brasil e no mundo cuidasse para abandonar a lanterna das melhores práticas corporativas. Tudo se resume ao seguinte: medir, monitorar e reportar.

Reciclando a moda
Independente de ser uma ação com data prevista para começar e acabar, ou algo permanente, uma das vertentes que têm ganhado mais força no sentido ecologicamente correto é o de aproveitar o que já existe.
Muitas vezes as pessoas doam roupas porque não servem, não gostam, ou porque deixaram de fazer parte da sua identidade e NÃO porque a roupa está danificada.
Porquê não aproveitar pelo menos uma parte das roupas boas que já existem no mundo?
Não é preciso usar exatamente como comprou – dá para tingir, cortar, ajustar e alterar só para atualizar a peça.
Algumas marcas e estilistas levaram a idéia adiante e estão fazendo com que roupas antigas ganhem uma cara completamente diferente. Cada roupa é pensada, transformada e recriada individualmente e, por isso, apesar de serem peças de segunda mão, a marca vende suas criações em lojas badaladíssimas. Uma camisa, por exemplo, não precisa ser usada da maneira convencional… pode ser vestida como uma calça! É bem interessante, é tudo incrível, se visse os modelos sem saber a história por trás jamais imaginaria que foram feitos através de peças usadas!
Algumas peças clássicas do guarda-roupa masculino podem se transformar em peças femininas. Uma calça de alfaiataria pode virar um vestido, um colete pode ganhar um capuz.

Aqui pelo Brasil, o Morumbi Shopping traz o Projeto Moda Reciclada. Apesar de ser um projeto temporário, quem passou pelo shopping pode ver a transformação das peças num ateliê de vidro construído no Atrium do shopping .
A indústria têxtil ainda é uma das maiores responsáveis pela geração de empregos no país (e no mundo) e adquirir aquela roupa especial “da última moda” apenas para mimar a si mesmo, não por necessidade, vai continuar sendo sempre um carinho consigo mesmo.
Mas, a verdade é que, se pelo menos uma pequena parcela dessa indústria seguir esse direcionamento, o planeta agradecerá. E muito!




1. Upcycling é o termo usado para a reinserção, nos processos produtivos, de materiais que teriam como único destino o lixo, para criar novos produtos. É transformar algo que está no fim de sua vida útil em algo novo, de maior valor, sem precisar passar pelos processos físicos ou químicos da reciclagem. O material é usado tal como ele é.

2. Personalidades que ditam tendências

Fontes: http://pagina22.com.br/( por Carolina Derivi), Érica Minchin – Moda e Consultoria, http://mercadoetico.terra.com.br/

Melhorando o guarda-roupa profissional




Se seu trabalho exige uma aparência mais tradicional, montada com muitas peças de alfaiataria, você não precisa ter o armário igual ao de um personagem da turma da Mônica, em que todas as peças parecem as mesmas. A não ser que a sua empresa possua um dresscode bem restrito definido.
Essa preocupação com a aparência demonstra não só que não ficou parado no tempo mas também um pouco da personalidade, é possível transmitir sua personalidade e manter uma imagem corporativa ao mesmo tempo.
Conjuntinhos, terninhos e tailleurs são essenciais, porém algumas pessoas usam versões muito conservadoras e acabam variando apenas nas cores. É verdade que, neste caso, cores não-neutras, muito claras e vibrantes podem ser perigosas, mas com o tecido certo fica bem bacana.
Independente da cor e do tecido, procurar versões atualizadas é fundamental.


Guarda-roupa corporativo geralmente se resume a 3 cores: branco, preto e cinza.
São fáceis de cordenar entre si, e favorecerem qualquer um, usar as cores como maneira de diferenciar as roupas não exige muito esforço.
Procure neutros diferentes, como marinho e off white. Neste caso a modelagem das peças pode ser clássica ou mais atualizada. Coordene esses neutros com outras cores mais vivas.



Pensar em cordenações entre coloridos, como azuis e rosa, é um passo mais avançado, mas um ótimo exercicio!
Adora um monocromático escuro? Lembre-se que cores escuras (como marinho, chumbo e, principalmente, preto) são super austeras. Quebre esse impacto misturando modelagens e materiais mais “acessíveis” e crie um ponto de cor/luz com um cintinho ou um acessório colorido.


Se não estiver pronta para desapegar-se do trio segurança (preto, branco e cinza), deixe de lado o terninho preto simples com camisa branca basica. Faça escolhas e cordenações menos óbvias, como colocar um tomara-que-caia branco sobre a camisa branca e complemente com um cinto na mesma cor – compor o look com uma calça mais moderna, como a cenoura, é a finalização perfeita.
Calça de listras com camisa bicolor e o paletó branco são responsáveis por um resultado fashinon. A camiseta estampada e o corte cenoura da calça também quebram a formalidade excessiva do look restante e deixam muito mais jovem.



Combinar peças claras, especialmente em cores mais neutras, deixam o visual mais leve para o verão e evita que você se sinta sufocada com cores pesadas.
Além das cores, as formas contribuem muito. As possibilidades são inúmeras!


Vestidos são um coringa pela sua praticidade na correria diária. E também são opções fáceis para renovar o armário profissional. Procure peças comportadas – sem decotes ou muito justos e curtos – mas com algum diferencial, como as mangas.
Para não ter medo de errar, escolha peças básicas que foram incrementadas por algum detalhe específico, como as mangas largas e rendadas no look básico ou a pala assimétrica com drapeado. Recortes deslocados para áreas que não comprometem nenhuma parte íntima são outra maneira genial de sair do basicão.


Se estes forem muito chamativos, procure peças com recortes quase imperceptíveis que acrescentam aquele “je ne sais quoi”.
Inserir elementos como estampas, padronagens, texturas e afins também torna tudo mais interessante. Dá para usar de uma forma menos chamativa, em looks monocromáticos, ou arriscar combinações mais coloridas. Neste caso, os modelos tradicionais das peças ajudam a balancear o look mantendo a formalidade que o ambiente exige.


Quando as estampas coloridas são inseridas em pequenas porções, o resultado fica mais descontraído sem ficar informal demais também.
Mudanças de conceitos…
Guarda-roupa de trabalho não precisa ter aquela cara de inverno! Afinal, moramos em um país tropical e os verões estão cada vez mais quentes e longos. Incorpore peças frescas sem perder a elegância! O segredo é investir em peças comportadas em cores mais claras e modelagens mais soltas, tecidos mais leves.


Casual friday para você é sinônimo de jeans e camiseta? O significado pode ser outro – muito mais apropriado!

Camisetinha básica, aliás, só se for para amenizar o decote de um vestido bem bacana.
A terceira peça ajuda a manter um grau de formalidade, mesmo quando mais despojadas e coloridas


Saiba que não é preciso investir em novas peças para sair da monotonia.Use o que já possui e aplique truques de styling como amarrar um cintinho fino sobre o paletó, levantar a gola, arregaçar as mangas e dobar a barra da calça – fica mais moderno, atual e acessível e funciona naquilo que já existe no seu armário.
Sobreposições são ótimas e isso você já sabe! Mas experimente mudar as proporções das peças – parte de baixo mais longa que a de cima, manga mais curta no casaco do que na camisa, etc.
Complete com acessórios espertos – pois o investimento é menor e a versatilidade é muito maior. Lenços e sapatos como o oxford são um bom começo.

Agora você não tem desculpa para fazer aquele upgrade na sua imagem profissional

Fonte: Érica Minchin – Moda e Consultoria

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